Romaine Brooks
| Romaine Brooks | |
|---|---|
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| Nascimento | Beatrice Romaine Goddard 1 de maio de 1874 Roma |
| Morte | 7 de dezembro de 1970 (96 anos) Nice |
| Sepultamento | Russian Orthodox Cemetery in Nice |
| Cidadania | Itália, Estados Unidos, Reino de Itália |
| Progenitores |
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| Cônjuge | John Ellingham Brooks |
| Alma mater |
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| Ocupação | pintora, escultora, relator de parecer, artista |
| Distinções |
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| Obras destacadas | Portrait of Natalie Clifford Barney, Madame Gaston Legrand au champ de courses |
| Movimento estético | simbolismo |
Romaine Brooks, nascida Beatrice Romaine Goddard (Roma, Itália, 1 de maio de 1874 – Nice, França, 7 de dezembro de 1970), foi uma pintora expatriada americana que trabalhou principalmente em Paris e Capri. A artista é conhecida por seus quadros de mulheres andróginas ou que não performam feminilidade, incluindo seu auto-retrato, de 1923, que é um de seus trabalhos mais populares. Brooks ignorava as tendências artísticas a ela contemporâneas, tais como Cubismo e Fauvismo, desenvolvendo uma estética própria e original. Ela se especializou em retratos e usava principalmente uma paleta de tons suaves com base na cor cinza. Suas pinturas retratavam desde modelos anônimos até a alta aristocracia.[1]
Nascida em uma família abastada, Brooks viveu uma infância solitária. Sua mãe, a rica herdeira Ella Goddard, foi emocionalmente abusiva e inteiramente devotada ao violento e instável irmão mais velho de Romaine, St. Mar.[2] Ella não tinha carinho pela filha, abandonando-a desde pequena. A memória da crueldade de sua mãe a perseguiu durante toda a vida. Com a morte de sua família, Brooks herdou uma farta herança em 1902.[1] A fortuna concedeu à artista independência financeira e, assim, liberdade para desenvolver suas carreira e arte como desejava, sem precisar se preocupar com a comerciabilidade das obras.[3]
Referências
- ↑ a b «Romaine Brooks | Smithsonian American Art Museum». americanart.si.edu (em inglês). Consultado em 4 de setembro de 2017
- ↑ «Romaine Brooks, 1874 - 1970 Biography and Artworks | Trivium Art History». Trivium Art History (em inglês). Consultado em 11 de setembro de 2017
- ↑ «Painter Romaine Brooks Challenged Conventions In Shades Of Gray». NPR.org. Consultado em 11 de setembro de 2017
Bibliografia
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- Jay, Karla (1988). The Amazon and the Page. Bloomington: Indiana University Press. ISBN 0-253-20476-3
- Langer, Cassandra; Chadwick, Whitney; Lucchesi, Joe (2001). «Review of Amazons in the Drawing Room: The Art of Romaine Brooks by Whitney Chadwick; Joe Lucchesi». Woman's Art, Inc. Woman's Art Journal. 22 (2): 44–47. JSTOR 1358903. doi:10.2307/1358903
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- Latimer, Tirza True (2006). "Romaine Brooks and the Future of Sapphic Modernity." Doan, Laura; Jane Garrity (2006). Sapphic Modernities: Sexuality, Women and English Culture. New York: Palgrave MacMillan. pp. 35–54. ISBN 1-4039-6498-X
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- Lucchesi, Joe. (2000). "'An Apparition in a Black Flowing Cloak': Romaine Brooks's Portraits of Ida Rubinstein." Chadwick, Amazons in the Drawing Room, 73-87.
- Lucchesi, Joe. (2003). "'Something Hidden, Secret, and Eternal': Romaine Brooks, Radclyffe Hall, and the Lesbian Image in 'The Forge'". Chadwick, Whitney; Tirza True Latimer (2003). The Modern Woman Revisited. New Brunswick, NJ: Rutgers University Press. pp. 169–179. ISBN 0-8135-3292-2
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- Ryersson, Scot D.; Michael Orlando Yaccarino (setembro de 2004). Infinite Variety: The Life and Legend of the Marchesa Casati (Definitive Edition). Minneapolis: University of Minnesota Press. ISBN 0-8166-4520-5
- Secrest, Meryle (1974). Between Me and Life: A Biography of Romaine Brooks. Garden City, NY: Doubleday. ISBN 0-385-03469-5
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- Taylor, Melanie (maio de 2004). «Peter (A Young English Girl): Visualizing Transgender Masculinities». Camera Obscura. 19 (56): 1–45. doi:10.1215/02705346-19-2_56-1
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- Weiss, Andrea (1995). Paris Was a Woman: Portraits from the Left Bank. San Francisco: HarperCollins. ISBN 0-06-251313-3
